terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Tema da semana: Quaresma

 Chegou para nós um dos momentos mais forte na vida da Igreja, a Quaresma. Tempo em que nos unimos a Jesus no deserto para sermos tentados pelo demônio e provados nos atos penitenciais.
 Mas não se espante, não é um tempo ruim, mas um tempo necessário de verdadeira conversão e amor a Deus e aos irmãos.
 Acompanhe-nos essa semana e divulgue nas suas redes sociais, para que vivamos uma Quaresma santa e assim agradarmos a Nosso Senhor.

Equipe Apostolado Dom Bosco

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Creio no Espírito Santo e nas revelações Divinas


Um dia no meu trabalho um companheiro me fez essa pergunta: "quem é o Espírito Santo?" Queria com esse artigo responder essa sua dúvida e também até mesmo de muitos católicos que ainda não vivem uma vida de amizade com Ele.
 O primeiro ponto é esse, temos que ter uma amizade com o Espírito Santo porque ele é uma PESSOA. Ele não é um sentimento, ou uma força, mas é de fato pessoa, a terceira pessoa da Trindade nascida do amor do Pai e do Filho. É Ele o Consolador que Jesus promete antes de ir para a Cruz e subir aos céus (Jo 14,16-17).
 Nosso Senhor Jesus Cristo cita algumas qualidades do Espírito que seria bom meditarmos:
*Água Viva
Com certeza o Apóstolo São João foi na Sagrada Escritura o homem mais próximo do Espírito do Senhor. No seu Evangelho ele cita Jesus muitas vezes falando sobre o Espírito Santo. No capitulo 7 versículos de 37 a 39 ele relata o Senhor dizendo do Espírito como "Água Viva", água essa que jorra do seu próprio ser a nós. E isso se realiza concretamente também no Evangelho de João na morte do Senhor, quando o soldado perfurou seu Sagrado Coração, jorrando assim sangue e água: "aquele que viu dá testemunho , e seu testemunho é verdadeiro" (Jo 19, 35).
*O Ruah (o sopro)
Na sua conversa com Nicodemos, que mais tarde seria seu discípulo, Jesus expressa o Espírito como vento que nos leva onde quer (Jo 3), e em Atos dos Apóstolos, antes vir como línguas de fogos o texto Sagrado nos diz que "do céu veio um vento impetuoso, e encheu o quarto onde estavam rezando" (At 2,2). Essa mesma simbologia é achada em Genesis na criação do homem (Gn 2,7), nos remetendo ao poder vivificador do Espírito Santo que é capaz de ressuscitar corpos e almas caídas.
*Inspiração dos Apóstolos
Já no Evangelho de São Mateus, Nosso Senhor apresenta o Espírito Santo como inspiração dos Apóstolos ante as calunias que se levantariam contra eles depois que começassem a pregar o nome de Jesus: "Quando vos enregarem não vos preocupeis com o que dizer, pois não sereis vós que falareis, mas o Espírito do vosso Pai falará em vós" (Mt 10,19-20)
*Linguás de fogo
 Essa sem duvida é a simbologia mais conhecida e mais cultuada nos tempos atuais da Igreja. Sem duvida vivemos um novo Pentecostes, não só pela RCC, mas pela vontade de Deus que nos quer em chamas. Em Atos quando lemos o Pentecostes, lemos que o Espírito "apareceu no meio deles como línguas de fogo , e se repartiu sobre cada um, e todos ficaram cheios do Espírito Santo" (At 2,3-4).
 O Fogo do Espírito nos traz a purificação dos pecados e de nossas falhas e imperfeições, que não necessariamente são pecados, mas nos impedem de realizar a vontade de Deus, pois "como o ouro é provado no fogo, assim é com aqueles que são agradáveis a Deus" (Eclo 2,5).
*Espírito da Verdade
 Para encerrarmos esse artigo e finalizarmos com as revelações Divinas ( crer na Santa Igreja, na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, ressurreição da carne e na vida eterna), vamos falar um pouco sobre a qualidade que mais aprecio no Espírito Santo, "a Verdade que liberta" (Jo 8,32).
 Deus é a verdade, e sendo Ele verdade, é essencial que acolhamos essa verdade, que é dura mas é libertadora.  O pecador (pecador que não quer se converter) é um eterno fugitivo da verdade, como Adão, ele se esconde na moita da mentira quando Deus o visita (Gn 3,8-11).
 As revelações Divinas são dignas de crédito porque foi o Espírito da Verdade que o revelou aos Apóstolos, e em seguida foi guiando a Igreja de Deus para se aprofundarem nessas verdades respondendo a si mesma e ao mundo o porque desses verdades se tornarem Dogmas de Fé.
Espero que tenha sido de grande proveito para você meu caro leitor essa semana, Deus lhe Abençoe muito, e peço que compartilhe nas redes sociais nosso blog, para que o mesmo bem que ele fez para você, faça também para o seu próximo. Salve Maria Santíssima.

Equipe Apostolado Dom Bosco

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Creio em Jesus Cristo


Crer em Jesus Cristo é muito mais do que acreditar que ele existiu e existe no céu. Crer em Jesus é crer na sua missão, como nos ensina o CIC: "Jesus quer dizer, em hebraico: 'Deus salva'. Seu nome ao mesmo tempo exprime sua identidade e missão " (pag 430).
 Para se conhecer Jesus é necessário conhecer o significado do seu nome. O CIC (Catecismo da Igreja Católica) nos ensina que " na História da Salvação, Deus não se contentou em libertar Israel da 'casa da escravidão', fazendo sair do Egito. Salva-o também do pecado. E por ser o pecado sempre uma ofensa a Deus, só ele pode perdoá-lo" (pag 431).
 Nosso Senhor era a única esperança do povo israelita, esperança essa que era predita pelos profetas. Durante anos e anos de sofrimento, exílio e castigos, "na plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filo, nascido de mulher" (Gl 4,4). E com a vinda do Senhor, o reino de Deus se instaurou no meio de nós. Um reino de liberdade, um reino de esperança, um reino de amor.
 É interessante perceber como Ele lidava com as pessoas de diversas classes. "Com que compararemos o reino de Deus?" (Mc 4, 30).
 O reino de Deus é dos pequenos. Os pobres e pequenos eram os prediletos do Senhor, que muitas vezes "sentia compaixão deles , porque eram como ovelhas sem pastor" (Mt 9,36). Aqui vemos um Cristo pastor de Israel, que como outrora o Pai fizera, conduz o povo , não mais para uma "terra prometida" que como o tempo perecerá, mas conduz o povo agora para a "Jerusalém Celeste" (Gl 4,26).
 Com os pecadores e endemoniados, vemos um Cristo libertador, que não se importa de baixar a suas criaturas para lhes tratar as feridas e lhes limpar as sujeiras deixadas pelos pecados.
 Mas também nos chama bastante atenção o jeito que Jesus tratava os fariseus e os doutores da Lei. Mas porque Jesus os tratava assim? Porque se recusavam a aceitar as palavras da verdade e se emendar de suas más atitudes; e ainda mais, queriam calar a boca de Jesus para não lhes censura-los diante do povo.
 Os israelitas sonhavam com um "Messias político" que espantasse os Romanos de seus territórios, e esse foi o motivo central de não acreditarem que Jesus é o Cristo enviado do Pai. No final da sua vida terrena, Nosso Senhor escandalizou ainda mais os israelitas, e até mesmo os seus discípulos, a ponto de lhes perguntar: "vocês querem desistir também?" (Jo 6,67)
 Hoje em dia estamos numa época analgésica, uma espiritualidade "curandeira", de um Jesus "mordomo" que é obrigado a nos curar sempre e em todas as horas; mas esse não é o caminho que Jesus nos ensina no seu Evangelho. "Se alguém quiser me seguir renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga" (Lc 9,23),  "o filho do homem não tem onde repousar a cabeça" (Mt 8,20), "o filho do homem deve sofrer muito" (Lc 9,22).
 Os discípulos a medida que iam seguindo o Senhor perceberam no caminho que Jesus não queriam somente que eles se adequassem a uma regra ou um ensinamento, mas que Ele queria que eles se adequassem a sua própria vida em todas as suas fases. Foi isso que provavelmente levou Judas Iscariotes a entregar o Mestre, foi isso que levou Pedro a negá-lo três vezes e os outros Apóstolos a fugirem; o único que ficou foi João, porque foi levado aos pés da Cruz por Maria Santíssima.
 E de braços abertos a humanidade, pregado na Cruz para nos fazer livres, Jesus entrega seu Espírito Imaculado ao Pai. Era o fim da cristandade, era o fim da fé que nascia em Israel.
 Mas "Deus não perde batalhas" (São Josemaria Escrivá), e no terceiro dia Nosso Senhor ressuscitou e subiu ao céus para reinar junto ao Pai e o seu Espírito.
 Abramos o coração a esse Cristo para que Ele continue "vivendo em nós" (Gl 2,20)

Equipe Apostolado Dom Bosco

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

A Voz do Papa


Nesta Quinta-feira dia 23/02, o Papa Francisco celebrou a Missa na Casa Santa Marta. Na sua homilia, o Pontífice falou sobre o escândalo, que nada mais é do que "dizer uma coisa e viver outra".
 Confira conosco um trecho da sua homilia.
http://br.radiovaticana.va/news/2017/02/23/papa_abandonar_vida_dupla,_o_esc%C3%A2ndalo_destr%C3%B3i/1294497

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

A Voz do Papa

Confira conosco, juntamente com a Rádio Vaticana, a catequese do Santo Padre nessa quarta-feira dia 22/02/2017. O Papa Francisco tratou da ruptura do homem com seu Criador, e do mal que isso estabelece no mundo.
http://br.radiovaticana.va/news/2017/02/22/audi%C3%AAncia_romper_a_comunh%C3%A3o_com_natureza_%C3%A9_romper_com_deus/1294154

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Creio Deus Pai



Esse é o início do nosso simbolo de fé, e por ser o início, é o ponto central do nosso credo. O CIC (Catecismo da Igreja Católica) no parágrafo 199 no ensina que : "Os artigos do Credo dependem todos do primeiro, da mesma forma que os mandamentos explicam o primeiro deles".
 O primeiro ponto que nos desvenda a figura de Deus Pai é a sua unicidade: "Ouve Israel: O Senhor Deus é o único Senhor" (Dt 6,4). Unicidade essa que o próprio Jesus confessa no seu Evangelho de São Marcos, no capitulo 12, versículos 29 e 30.
 Mas devemos entender, como nos ensina o catecismo, que essa unicidade não tira a Divindade nem de Cristo nem do Espírito Santo (CIC 202) :" Cremos firmemente e afirmamos simplesmente que há um só verdadeiro Deus eterno, imenso e imutável, incompreensível, todo-poderoso e inefável, Pai, Filho e Espírito Santo: Três pessoas, mas uma essência, uma substância ou natureza absolutamente simples." (Concílio Lateranense).
 O nosso Deus não é um deus anônimo como o dos pagãos, mas é um Deus que se dá a conhecer a ponto de nos dizer seu nome. Dar a conhecer nosso nome é dar a conhecer quem somos e para que servimos. Com isso, podemos dizer como Jesus a Samaritana: "Nós adoramos aquele que conhecemos" (Jo 4,22).
 O nome Iahweh, "Eu Sou o que Sou", é um tanto quanto misteriosos, como Deus é um mistério, mas ao mesmo tempo, seu nome nos evoca um Deus de proximidade, um Deus de ternura, que fala nossa linguagem, que É Aquele que está próximo para salvar seu povo.
 Mas, por Jesus Cristo, o Pai se deu a conhecer da melhor forma que expressa o seu ser, "Deus caritas est", Deus é Amor (1Jo 4,8).
 Ao revelar-se pelo Apóstolo São João como "Amor", Deus também revela todos os seus atributos. Porque é Amor, ele perdoa nossas faltas. Porque é Amor, ele cura nossas feridas. Porque é Amor, ele nos dá seu Espírito. Porque é Amor, ele nos faz, em Cristo, seus filhos e nos dá a graça de clamarmos "Abba, Ó Pai" (Gl 4,6).
 Este é o nosso Pai que está nos céus e que nos garante um lugar ao seu lado um dia, onde o conheceremos melhor, agora sem mais mistérios, e o louvaremos com seus Santos e Anjos.
 Glória a Ele para Sempre, Amém!

Equipe Apostolado Dom Bosco

Tema da semana: Credo Apostólico


Quanto mais conhecemos mais amamos a Deus, como nos ensina Santo Agostinho: "Só se ama aquilo que se conhece".
 Essa semana dedicamos a explicar aquilo que rezamos todos os dias no Santo Rosário, a oração do Credo Apostólico. O Credo Apostólico é a base da nossa fé, é a bussola que nos orienta na vida da Igreja.
 Compartilhe nossos artigos, livros e homilias Papais para que o mundo conheça a beleza da fé católica.

Equipe Apostolado Dom Bosco

domingo, 19 de fevereiro de 2017

A Voz do Papa: Angelus Domini

 Confira conosco o Angelus desse domingo dia 19/02, onde o Santo Padre reflete sobre o Evangelho do dia e em seguida se reza o Angelus em latim seguida da benção Papal extensiva aos familiares.
"O Papa é o doce Cristo sobre a terra" (Santa Catarina de Sena).
https://www.youtube.com/watch?v=1znZsCcjCn4

sábado, 18 de fevereiro de 2017

O Amor de Deus em Jesus Cristo

 Ao longo da história, Deus nosso Pai nos mostrou muitas e muitas vezes seu infinito amor por nós, através dos profetas, dos juízes e juízas, das alianças sempre renovadas e até mesmo nos castigos e exílios de punição aos pecados do povo. Mas o povo de Israel, "povo de cabeça dura" (Ex 33,5), continuou a se afastar de Deus, continuou a se contaminar com as idolatrias dos pagãos, fazendo com que o coração de nosso Pai se entristecesse.
 Mas "na plenitude dos tempos Deus enviou seu Filho, nascido de uma Mulher" (Gl 4,4), para que "os corações dos pais se voltassem ao dos filhos, e o dos filhos aos pais" (Ml 4,6), ou seja, para por a obra de Deus naquilo que realmente é a sua natureza.
 A Igreja diz que em Cristo o Pai disse tudo a nós, de maneira que " já não somos mais servos, e sim amigos" (Jo 15,15), e ainda mais do que isso, pelos méritos de Cristo somos "Filhos de Deus"(1Jo 3,1).
 Vendo que nós os homens não aceitávamos o seu amor por absoluto pela pregação dos profetas, Deus resolve, numa loucura de amor, enviar seu único filho para sacrifica-lo como cordeiro sem mancha em resgate da humanidade de todos os tempos. Oh Senhor, como é grande o teu amor; com  que podemos compará-lo? Com razão dizia o salmista a esse respeito: "vosso amor vale mais do que a vida" (Sl 62,4).
 E o que dizer da vida e Paixão de Nosso Senhor Jesus? Aqui vemos todo o amor que Deus nos tem.
 Sendo Deus, ele se despojou de toda a riqueza para nos enriquecer com sua graça. Sendo Deus, se despojou do seu bem-estar, a ponto de dizer que "não tinha onde repousar a cabeça" (Mt 8,20), para que nós tivéssemos a liberdade de alma. E acima de tudo, deu sua própria vida na Cruz, para que vivêssemos eternamente; deu-nos por fim o Seu Santo Espírito e a Igreja para nos assegurar todos os dons e benefícios de sua morte e ressurreição.
 Depois disso, quer oussará não se entregar a Ele? quer não quer um amor assim?
 Como Maria e com Maria digamos a esse bom Deus: "Eis aqui o escravo do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,38).

Equipe Apostolado Dom Bosco

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

O Amor de Deus na aliança com Israel


No Antigo Testamento, aqueles que infelizmente leem a Sagrada Escritura sem o auxílio do Magistério, identificam Deus como um Deus vingador, e muitas vezes tirano. Mas aquele que lê o Antigo Testamento á luz do Magistério conseguem ver a Deus como um Deus misericordioso, um Deus carinhoso e zeloso pelo seu povo.
 Desde o princípio o povo de Israel foi escolhido por Deus para ser a terra santa de sua predileção, e por isso parece que Deus era tirano , pois os povos que fossem contra Israel eram dizimados. E essa é a primeira consideração sobre o amor de Nosso Pai por Israel, o carinho de um Pai que defende o seu filho de todo o mal.
 Nessa quarta-feira (15/02) escutamos na primeira leitura a primeira aliança de Deus com o povo depois do pecado original. Só para recapitular a história; o Senhor via que o homem se perdera pelo desvio sexual e a beleza das filhas dos homens, fazendo com que o Senhor chegasse ao extremo de "se arrepender da criação do homem" (Gn 6,6). Mas havia um homem que era diferente, um homem "no qual Deus encontrou graça" (Gn 6,8), e o nome desse homem era Noé.
 O Papa Pio XII explica muito bem a importância da vida de Noé dizendo: "Da oração de poucos depende a Salvação de muitos".
 Então Nosso Senhor disse para Nóe e sua família fazer uma arca e colocar um casal de cada espécie de animais dentro dela porque Ele iria mandar um dilúvio sobre a terra para renovar a humanidade.  Nóe então faz essa arca e se salva com sua família enquanto toda a humanidade era extinta por conta do seu pecado. Aqui se apresenta uma pergunta frequente no coração sobretudo do pagão; se Deus é amor, porque ele devastou toda humanidade?
 O livro do Gênesis nos ensina que Deus nos criou a sua imagem e semelhança, ou seja, pouco abaixo dele, fazendo com que muitas das suas virtudes fossem dadas a nós, claro que em proporção reduzida. Mas sem duvida a maior virtude que Deus nos deu e que mais nos assemelha a Ele é a liberdade. Como Ele foi livre para nos criar, Ele nos deu a liberdade de escolher para onde ir. O homem, com seu livre-arbítrio, escolhe pelo pecado, se decide pelo pecado, e como nos ensina o Apóstolo São Paulo: "O salário do pecado é a morte" (Rm 6,23).
 Depois do dilúvio Deus se arrepende de ter devastado a humanidade depois do sacrifício oferecido por Noé e sua família, e faz então uma aliança com Nóe dizendo: “Doravante, não mais amaldiçoarei a terra por causa do homem porque os pensamentos do seu coração são maus desde a sua juventude, e não ferirei mais todos os seres vivos, como o fiz.Enquanto durar a terra, não mais cessarão a sementeira e a colheita, o frio e o calor, o verão e o inverno, o dia e a noite.”
 Mas sem duvida há muitas outras alianças através do Antigo testamento que expressam a ternura de Nosso Deus, escolhi essa porque foi a que mais me comoveu na Santa Missa. Se quiser outras alianças leiam sobre as alianças feitas com Abraão, Moises, e outras que estão nas Sagrada Escrituras, e se sinta amado por Deus como novo povo de Israel, a Igreja Católica.

Livro: A Jesus, os corações

Nessa semana sobre o amor de Deus, nada melhor do que meditarmos sobre o coração de Jesus.
Esse livro vai avivar sua devoção ao Coração Misericordioso do Nosso Deus.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Pensamentos consoladores de São Francisco de Sales

Livro de Pe. P. Huguet, com diversos temas, o Padre Huguet nos mostra como nos comportar diante de tantas situações sobre a luz da doutrina de São Francisco de Sales.
https://onedrive.live.com/?authkey=%21AI1%2DbKUCzinS4F4&cid=C66F182E3FF9E7AA&id=C66F182E3FF9E7AA%211184&parId=C66F182E3FF9E7AA%211170&o=OneUp

O Amor de Deus na criação



















 Nesta semana, nós do Apostolado Dom Bosco, queremos suscitar em seu coração o fogo do amor que Nosso Senhor tem por cada um de nós.
 São João em sua carta nos ensina que "o amor consiste nisso: Deus nos amou por primeiro" (1Jo 4,10), e esse "por primeiro" nos remete ao inicio de tudo, na criação do mundo.
 Ainda antes de criar o mundo, Deus já nos amava e já tinha esse projeto de criar o homem como nos ensina o Apóstolo São Paulo : "“nos escolheu em Cristo antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, diante de seus olhos” (Ef 1,4). Ai pode surgir uma pergunta, se Deus é perfeito em si mesmo e mão precisava de nós, porque Ele decidiu nos criar? A resposta a essa questão é bem simples, e decidi isso porque Deus caritas est ,Deus é amor (1Jo 4,8).
 O amor é um sentimento que não se contem em si mesmo, é próprio do amor a entrega total do que está amando ao objeto amado. Deus, autor e fonte de todo o amor, não contendo esse fogo em suas entranhas, decidiu criar o homem, objeto de predileção de seu coração, para comunicar a eles não só um sentimento, mas a sua própria vida em Cristo Nosso Senhor.
 Se lermos os Gênesis identificamos duas expressões do amor de Deus por nós que vamos citar abaixo e refletir sobre elas:
* A Criação: Vemos que primeiro Deus fez o mundo e depois o homem. E depois de ter feito a luz, o dia e a noite, a vegetação, os animais, os mares e tudo o mais, Deus submeteu tudo isso ao homem dizendo: " Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra". (Gn 1,28)
 Que lindo presente esse que o Pai nos deu! nos deu tudo para sobrevivermos, e não só sobrevivermos, mas vivermos em condição muito boa e confortável.
* A Imagem e semelhança : Não bastou Deus nos fazer e nos amar, Ele em seu designo de amor nos criou "sua imagem e semelhança" (Gn 1,27), ao ponto de fazer o salmista exclamar: "o que é o homem para dele cuidar com tanto carinho?"(Sl 8,5). Deus nos criou a sua imagem, ou seja no corpo, com as mesma funções motoras que Deus tem. Com capacidade de fazer coisas, mesmo que inanimadas ( ou seja, sem alma, sem vida: ina : sem, anima: alma), deu a nós capacidade de decidir e nos mover, e de nos multiplicar. Mas também nos fez sua semelhança, ou seja, na alma com suas potencias, de forma que o salmista nos diz: "Pouco abaixo de Deus nos fizeste, coroando-nos de glória e esplendor". (Sl 8,6).
 Veja meus irmãos, com que amor fomos amados ao ser criados por Deus, e como diz São João Bosco, façamos da nossa vida um presente para Deus.
"A nossa vida é um presente que Deus nos deu, o que fazemos com ela é o nosso presente a Ele"

Equipe Apostolado Dom Bosco

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Tema da semana: O Amor de Deus


Muitas pessoas caem na ignorância de pensar que só porque são de "caminhada" não precisam mais ouvir ou ler sobre o Amor de Deus por nós, mas isso é um grande equivoco. A santidade consiste em amar a Deus, mas como diz Santo Agostinho, só se ama aquilo que se conhece.
 Nessa semana vamos meditar sobre o Amor de Deus, compartilhe e nos ajude a atear esse fogo divino no mundo

Equipe Apostolado Dom Bosco

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Virgindade perpétua e assunção ao céu de Maria

 Já falamos essa semana de dois dogmas da Santíssima Virgem, a Imaculada Conceição e a Maternidade Divina. Neste dia de Nossa Senhora de Lourdes, quero concluir os artigos dessa semana tratando dos dois dogmas restantes, a Virgindade perpétua e o dogma magnífico da Assunção de Maria.
 Como entender a Virgindade de Maria?
 Santo Agostinho, doutor da Igreja, nos diz que Maria é virgem antes, durante e depois do parto, e que isso era preciso para que Jesus pudesse nascer livre de toda a corrupção.
 Sempre há em nosso meio, aqueles e aquelas que precisam de uma explicação científica ou palpável para acreditar nessa verdade, como o Apóstolo São Tomé na ressurreição do Senhor (Jo 20,24-31), a esses o Papa São João Paulo II disse: "não tentem compreender esse dogma com estudos científicos ou pela medicina, não tem explicação, é um Milagre." E se pensarmos bem, a fé é uma santa loucura, como nos ensina o grande Apóstolo São Paulo: " loucura para os judeus, escândalo para os pagãos" (1cor 1,18).
  Mas sem duvida, um dos dogmas mais impressionante da Igreja é o dogma da Assunção de Nossa Senhora. Vale lembrar que assunção é diferente de ascensão, embora se pareça muito uma e outra coisa.
 Nosso Senhor Jesus Cristo , na sua ressurreição, foi ascendido ao céu, ou seja, ele se elevou  com sua própria força Divina. Já assunção significa ser levado aos céus por uma força maior fora da pessoa, foi o que aconteceu com a Virgem Maria.
 Mas porque Maria não subiu só de alma como os santos e as pessoas salvas? Isso é muito simples de se explicar. A Virgem Santíssima é e era Imaculada, ou seja, nem seu corpo nem sua alma tinha se contaminado pelo pecado, tinha praticamente um corpo glorioso embora privado de alguns benefícios. Por isso, Deus em seu infinito amor á sua Mãe, levou essa bendita Virgem, essa obra prima da graça, de corpo e de alma ao paraíso. E isso para nós deve ser motivos de esperança, pois nós também um dia seremos levados aos céus e receberemos outros corpos, corpos livre do pecado como o da Virgem Maria, e com ela amaremos e viveremos para o louvor da Trindade Santa .

Equipe Apostolado Dom Bosco
  


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

A Voz do Papa


O Papa Francisco tratou nessa Santa Missa sobre um tema muito atual no nosso Brasil, a corrupção.
 Compartilhe e nos ajude a ecoar a Voz de Pedro.
https://www.youtube.com/watch?v=pXqJ_AqwCT4

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

A maternidade Divina de Maria


O segundo dogma que vamos tratar é o dogma mais antigo da Igreja referente a Santíssima Virgem, é o dogma "Maria Mãe de Deus".
 Ultimamente, notamos (ou eu noto pelo menos no meu bairro) que o mundo vê o cristianismo somente pelos protestantes. O que os católicos dizem é mentira, e o que os protestantes dizem é verdade, porque está na Bíblia. Oh que ignorância ! Se soubessem ler a Bíblia conforme o Magistério e a Tradição da Igreja veriam que até a Bíblia protestante é católica, que até nos livros que os protestantes dizem que é divinamente inspirados aparecem a Santíssima Virgem como aquela que é de fato Mãe de Deus e Mãe dos homens.
 Esse dogma foi declarado pelo concílio de Éfeso em 431 devido uma heresia levantada por um bispo chamado Nestório. Essa heresia recebeu o nome do seu iniciador, é o Nestórianismo.
 Nestório dizia que Maria era Christotokos, ou seja, Mãe de Cristo, Mãe do Homem Jesus, o que não está tão errado assim. O erro de Nestório foi separar a parte humana de Jesus da sua parte Divina, afirmando que Maria foi Mãe só do Homem Jesus. Mas Deus sabe onde coloca seus santos.
 No mesmo ano, São Cirilo de Alexandria, também Bispo, quando soube dessa tese e do mal que ela fazia nas almas, imediatamente refutou Nestório dizem da unidade da humanidade e divindade de Jesus, e que não é possível separar as duas naturezas. Portanto, por escolha divina, Maria seria Mãe de Jesus-homem, e também Mãe de Deus.
 Algum leitor protestante que ver esse artigo perguntará: Onde está escrito isso na Bíblia? Pois bem , vamos responder.
700 anos antes de Cristo, Deus suscitou um grande profeta Messiânico chamado Isaías. E em seus livro, no capítulo 7, versículo 14 está escrito: "Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel, Deus conosco.” A controvérsia dos protestantes nesse versículo é dizer que no hebraico não está escrito "virgem", e sim "jovem". Eu também concordo, mas tem uma porém, a palavra usada no hebraico pode-se traduzir nesses dois sentidos, e além do mais se o evangelista Mateus traduziu no Capítulo 1, versículo 23 como Virgem , quem sou eu para discordar do Santo Apóstolo a quem toda a revelação foi dada pelo Espírito Santo?
 Outra passagem em que vemos está verdade é a do Evangelho de São Lucas capítulo 1, versículo 43, em que Santa Isabel saúda Maria dizendo: "Donde me vem honra de receber em minha casa a Mãe do meu Senhor?".
 Naquele tempo em Israel era proibido usar a palavra YHVH (ou para nós católicos Yahweh) , portanto se usavam para se referir a Deus a palavra Adonai, no grego Kyrios, no latim Dominus, que significa Senhor, a mesma palavra usada por Isabel.
 Depois desses esclarecimento, digamos como os primeiros cristãos, que muito antes chamavam a Santíssima Virgem de Mãe de Deus, e rezemos com eles:
 Sob a tua proteção nos refugiamos, Santa Mãe de Deus
 não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades,
mas livrai-nos sempre de todos os perigos.
Ó Virgem Gloriosa e Bendita, Amém.

Equipe Apostolado Dom Bosco

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

A Imaculada Conceição


Começamos nossa semana dos dogmas marianos com o dogma de mais recente proclamação, e de mais intensa discussão e discernimento,o da Imaculada Conceição de Maria. Esse dogma depende e está ligado com o dogma da Redenção de Nosso Senhor Jesus Cristo.
 Esse dogma nos mostra que Maria foi preservada do pecado original e pessoal desde o ventre de sua Mãe Sant'Ana. Mas como isso é possível se o pecado original só veio a ser remido pelo sacrifício da Cruz de Cristo, e Maria veio antes dele?
 Durante muitos anos essa foi a duvida de muitos santos como Santo Tomas de Aquino, São Bernardo, Santo Alberto Magno, São Boaventura, e que fizeram esses santos de certo modo a duvidar desse belíssimo dogma. E com isso eles não pecaram, porque ainda não era um dogma de fé.
 Mas no século XIV, Nosso Senhor levantou um humilde Frade Franciscano para explicar esse mistério, e seu nome é Beato Duns Scotto.
 Ele apenas explicou aquilo que Santo Irineu, Santo Atanásio e Santo Agostinho diziam. Se Jesus Cristo é puro e imaculado, pois é Deus, seria necessário, para não macular a obra divina, um ventre também puro e imaculado. Mas como entender a imaculada conceição de Maria?
 O Apóstolo São Pedro nos ensina que para Deus um dia é como mil anos , e mil anos como um dia. Com o Sacrifício da Cruz, Jesus salvou não só quem vivia na época, mas salvou os que viveram antes Dele, e salvou os que viverão até o fim do mundo. E Deus em sua sabedoria, "que para o mundo é loucura"(1cor, 18), derramou os dons da Redenção em Nossa Senhora ainda no ventre de Sant'Ana, livrando-a assim, em vista do seu Filho, de todo o pecado original, de maneira que a santidade da Mãe é obra da santidade do Filho.
 Ah meus irmãos, que lindo é o mistério que envolve a vida de Maria ! Confiemos na Igreja e louvemos a Deus, que não nos deu só uma Mãe, mas nos deu uma Mãe Imaculada e Perfeita.

Equipe Apostolado Dom Bosco

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Tema da semana: Os dogmas Marianos


Esse ano de 2017 será marcado para a Igreja e para o mundo com uma alegria muito grande, é o ano Mariano. O Papa Francisco instituiu esse ano com ano da Imaculada, justamente quando em suas catequeses ele ensinava sobre a esperança cristã. Mas o que tem a ver a Virgem Maria com a esperança cristã? Tudo.
 O sentido da esperança cristã é a morte e ressurreição de Cristo, mas para isso ele deveria vir a esse mundo. E Deus nosso Pai escolheu a Santíssima Virgem para essa importante missão.
 Acompanhe essa semana conosco, divulgue nas redes sociais e nos ajude a tornar conhecida e amada a Toda Santa Mãe de Deus.
"Tem o paraíso seguro aqueles que anunciam as glórias de Maria"
(São Boaventura)

Equipe Apostolado Dom Bosco

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A Voz do Papa: Intenção do mês


Nas intenções de oração desse mês, o Papa Francisco pede que rezemos pelos pobres e marginalizados, para que eles possam de novo se integrar na sociedade e ter de volta a dignidade perdida. Unamos nossa prece ao do Santo Padre, para que cristo reine sobre a terra.
https://www.youtube.com/watch?v=NGVEfHIjXyU

O Sagrado Magistério da Igreja


Falamos no ultimo artigo a respeito de três pilares, e explicamos o primeiro pilar que é a Sagrada Tradição,e queremos hoje explicar e tratar sobre o Sagrado Magistério. Mas o que é isso?
 O Magistério são aqueles que guardam a "sã doutrina da fé"(2Tm 4,3), o que a Igreja chama de depósito da fé. O primeiro Magistério que existiu foram os doze Apóstolos, aos quais Jesus disse: "Quem vos ouve, a mim ouve. Quem vos rejeita, a mim rejeita, e rejeita Aquele que me enviou"(Lc 10,16).
 Todos sabemos (ou deveríamos saber), que os Bispos e o Santo Padre são os sucessores dos Apóstolos, e sendo sucessores, também eles têm o dever de guardar a verdadeira fé em consonância com os Apóstolos.
 Mas o magistério não é "esquema" humano, mas Divino, por isso o nome de Sagrado (ou melhor, separado). Nosso Senhor diz no Evangelho de João: " tenho ainda muitas coisas a vos ensinar, mas vós não estais prontos. Quando vier o Espírito da Verdade, ele vos levará a verdade plena" (Jo 16,13).
 É o Espírito Santo que revela o que o Magistério deve fazer, assim sendo, quando o Papa canoniza o Santo ele não está errado, pois não é um ato dele, mas sim do espírito que atesta a santidade da alma.
 Mas como sabemos, "Jesus Cristo é o mesmo ontem , hoje e sempre" (Hb 13,8). O que a Igreja disse no primeiro século continua sendo valido hoje, pois "tudo que ligares na terra será ligado no céu" (Mt 16,19).
 Então, quando o Santo Padre ou algum Bispo se pronuncia, ele está se pronunciando não sozinho, e nem está expondo uma ideia avulsa, mas fala em nome de Pedro e de seus antecessores. Ele utiliza a revelação do Espírito em sua vida e na vida e ensinamentos dos que o antecederam.
 Por isso meus irmãos confiemos cegamente na Santa Igreja, porque " se você escolhe em que acreditar, você não está escolhendo o Evangelho, mas a si mesmo" (Santo Agostinho).

Equipe Apostolado Dom Bosco

link do livro Sagrado Magistério, Prof. Felipe Aquino:http://loja.cleofas.com.br/escola-da-fe-vol-iii-o-sagrado-magisterio

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Os Pilares da Fé: Sagrada Tradição


No nosso primeiro artigo da semana, nós refletimos a importância do estudo para alimentarmos a fé com verdades. Mais quais são essas verdades? A Igreja é sustentadas por três pilares, que nos diferem de outras denominações cristã; Esses pilares são: A Sagrada Tradição, Sagrada Escritura e Sagrado Magistério.
 No nosso tempo, por causa dos protestantes, existem irmãos católicos que só aceitam aquilo que está na Bíblia, e isso é um erro muito grave, pois não foi a Bíblia que fez a Igreja, mas a Igreja que fez a Bíblia. A Igreja viveu durante 1500 anos sem a acessibilidade de todos as Sagradas Escritura, praticamente a Igreja viveu de tradição.
 A Constituição Dogmática Dei Verbum nos diz que: "Portanto, a economia cristã, como nova e definitiva aliança, jamais passará, e já não se há-de esperar nenhuma nova revelação pública antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo". Com isso a Igreja diz que a Revelação Divina acaba com os Apóstolos, e não se pode esperar coisas novas , porque como nos diz o próprio São Paulo: "Contudo, ainda que nós ou mesmo um anjo dos céus vos anuncie um evangelho diferente do que já vos pregamos, seja considerado maldito! " (Gl 1,8). Por isso somos uma Igreja Apostólica, Igreja essa que é fiel em tudo aos ensinamento do Grandioso Apóstolo São Pedro.
 Jesus nos Evangelhos nos ensina quem Ele é: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida" (Jo 14,6), e essa Verdade que é Cristo, Ele próprio o ensinou aos Apóstolos, que por sua vez ensinaram a Igreja. Desde então, A nossa Mãe Igreja guarda esse depósito chamado depósito da fé.
 Só se crê numa coisa quando a achamos verdadeira, e a verdade nunca muda, por isso a Igreja colocou como um dos pilares a Sagrada Tradição, porque o que antes era correto e santo continua sendo hoje.
 Indico a vocês meus caros leitores, o livro do Prof. Felipe Aquino chamado Sagrada Tradição (link no final da postagem). É um livro curto mais de muito conteúdo explicativo, e não é um livro cansativo de ler, mas prende a sua atenção, pois é um livro somente com citações dos Santos.
 Aprendamos pois meus irmãos essa Gloriosa Tradição da Igreja, para não sermos levados por qualquer vento de doutrina, pois como nos diz o Profeta Oséias: "meu povo se perde por falta de conhecimento" (Os 4,6).

Equipe Apostolado Dom Bosco

Link do livro Sagrada Tradição:http://loja.cleofas.com.br/escola-da-fe-vol-i-a-sagrada-tradicao

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Livro: A Bíblia na mão

Este livros explica como foi feito a Bíblia, e a ligação da Sagrada Escritura com a Vida da Igreja!
"Eu não aceitaria o Evangelho, se a isso não me levasse a autoridade da Santa Igreja " (Santo Agostinho)
http://www.mediafire.com/file/glvdbdfi1yaauuy/A+Biblia+nas+M%C3%A3os_Con+Louren%C3%A7o+Cavallini.pdf