quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Embora muitos, um só corpo (Rm 12,5)


Uma nova comunidade é caracterizada por um atributo muito importante, e que sem ele não há nem comunidade nem Igreja, a fraternidade. A fraternidade é sentir-se um com todos, é buscar essa união de ideais, e não só de ideais, mas de coração. Mas atenção, fraternidade não quer dizer uniformidade.
 Não somos todos iguais, somos diferentes uns dos outros, e muitas vezes nos deparamos com o que achamos ser defeitos no irmão, mas é a virtude da qual precisamos aprender.
 Nós da Geração de Maria somos assim, somos muito diferentes uns dos outros, pensamos diferentes, agimos diferentes, mas com um ideal, levar as pessoas a conhecerem o amor do Cristo Crucificado e do Coração Imaculado de Nossa Mãe e Fundadora.
 E ser diferente é bom, São Josemaria Escrivá no seu livro forja, nos ensina que para perdermos as arestas de nosso carater, é preciso nos confrontarmos no dia-a-dia com o carater dos nossos irmãos, para nos lapidarmos por Deus como o diamante. Deus nos quer santos, mas não santos solitários. Na história da Igreja vemos tantos santos que se santificaram juntos, Santa Teresa e São João da Cruz, São João Bosco e Santa Mazarello, São Filipe Neri, Santo Inácio de Loyola e São Francisco Xavier.
 Não da pra ser santos longe dos outros, é necessário esse contato com o outro, "chorar com os que choram, se alegrar com os que se alegram" (Rm 12,15), porque afinal se conhece um servo de Cristo se "nos amarmos uns aos outros"(Jo 15).

Equipe Apostolado Dom Bosco

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